Na última quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a Selic, taxa básica de juros, em 13,75%. Tal ação impacta não só os empréstimos e financiamentos, mas também o rendimento das aplicações financeiras de renda fixa. Pensando nisso, aquelas pessoas que desejam começar a investir refletem se vale a pena ou não. Para o assessor de investimentos da Sicredi Celeiro Centro Oeste, Lucca Rodrigues Pinto, é preciso pensar no processo, desde a organização do orçamento até chegar ao tão sonhado investimento.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em parceria com a marca VR Benefícios divulgada em fevereiro deste ano, pelo menos 38% dos trabalhadores brasileiros sinalizam interesse em realizar algum tipo de investimento nos próximos 12 meses. Porém, 76% dos entrevistados afirmam não possuir qualquer aplicação financeira, enquanto 25% dos entrevistados têm dificuldade de entender assuntos financeiros. Aproveitando esse cenário, a cooperativa de crédito Sicredi têm despontado ao entregar soluções financeiras personalizadas, orientando seus associados com as melhores oportunidades na hora investir.
O assessor de investimentos da Sicredi Celeiro Centro Oeste, Lucca Rodrigues Pinto, explica que organizar a vida financeira para então partir para os investimentos é um bom primeiro passo. “Quanto do assunto é poupar, quanto mais conseguir, melhor. Existem casos específicos em que a pessoa tem alguns empecilhos, mas um passo importante é definir os objetivos. Assim, o hábito de poupar se torna uma cultura contínua. E mesmo que inicialmente o valor pareça ínfimo, é importante entender que isso é hábito que também se aprende”, diz.
A boa notícia é que o cenário está favorável para investimentos e o Sicredi inclusive disponibiliza um canal exclusivo para que os associados possam identificar seu perfil investidor pelo endereço: https://www.sicredi.com.br/site/investimentos/simulador-de-perfil/. Na última semana, muito foi dito sobre o aumento das taxas de juros, o que mexe com a cabeça dos investidores, mais ainda daqueles conservadores – que não querem correr riscos. No Sicredi, além de todas as vantagens advindas do cooperativismo, os associados ainda contam com assessoria de investimentos. O formato permite apresentar produtos e soluções que melhor se adequem ao estilo de vida de cada pessoa. “Temos produtos de diversas naturezas, podendo atender investidores conservadores, moderados e agressivos”, reforça.
Exemplos são os investimentos vinculados ao CDI, que podem ser ótimos para um perfil mais conservador, desde que estejam realmente atrelados aos títulos no mesmo sentido, como o RDC Sicredi pós ou a LCA. “Por outro lado, o CDI pode não ser viável para esse perfil investidor quando estiver atrelado a algum título de risco moderado/agressivo, como é o caso de alguns FIDCs ou CRI. Então é sempre importante verificar o grau de risco da aplicação e não somente o indexador”, alerta Lucca.
O consultor lembra que hoje, boa parte dos investidores estão fazendo posições em títulos que protegem contra o avanço da inflação, os conhecidos IPCA+. Segundo ele, tais títulos têm como características remunerar uma taxa pré-fixada mais a variação do IPCA ou IGP-M, tornando assim, uma proteção contra a inflação. “Também a longo prazo, alguns investidores estão apostando nas taxas pré-fixadas, que devido a taxa de juros atual estão bem esticadas, uma vez que a longo prazo, a tendência é que a taxa Selic venha a ceder, e o investidor pode travar seu ganho em taxas maiores”, reforça.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.
Fonte: Assessoria de comunicação